Não canso de dizer: “O Diabo é um cabra safado!”. Sempre que dão brecha ele inventa algo para tentar denegrir o nome de Jesus. Veja se não. As datas festivas do ano que dizem respeito a Jesus – Natal e Páscoa – são exatamente as duas que ele tratou de criar um jeito de fazer o povo não comemorar corretamente. O Natal se tornou a festa do Papai Noel e a Páscoa o festival do coelho e seus ovos de chocolate. Distorção completa com um único objetivo: fazer com que as pessoas tirem os olhos de Deus. Objetivo financeiro nem quero ressaltar.
O Natal e a Páscoa sintetizam o propósito de Deus para o resgate do ser humano. O plano de restauração da história do homem gira justamente em torno dessas duas comemorações. No Natal Jesus nasce e na Páscoa Ele morre e ressuscita. Tudo que o mundo precisa para religar-se a Deus. Mas o Diabo cismou em meter sua colher suja tentando minar o projeto de Deus. E tem conseguido, mas apenas na mente de quem tem se deixado levar por essas mentiras. A Bíblia já avisou que o Inimigo iria enganar até mesmo os crentes.
É tempo de os cristãos se moverem contrários a essa descarada e explícita estratégia satânica. Se os incrédulos podem dizer “não” ao Evangelho, nós também temos o direito (e a obrigação) de dizermos “não” ao Papai Noel, aos coelhos e seus ovos de chocolate. Só chegamos a esse estágio em que cristãos estão aceitando tais distorções porque muitos têm se acovardado por conta do evangelho liberal e racionalista dos nossos dias.
Sem Natal e sem Páscoa estaríamos todos condenados à morte eterna. Sem a morte de Jesus e sua comprovada ressurreição, o plano de Deus seria um fracasso, sem conclusão, sem sentido, sem um desfecho, sem um final feliz. Mas Deus é perfeitamente sábio e destruiu a morte eterna por intermédio da morte de Jesus e trouxe a vida eterna por meio da ressurreição. Hoje, o homem ímpio que se converte pode ter esperança da vida eterna ao lado de Deus.
Quem aceita o sacrifício, a ressurreição e o senhorio de Jesus encontra alegria de viver e paz eterna quando morrer. Quem tem Jesus como guia não anda sem rumo; tem propósito, tem alegria até no sofrimento. Antes andávamos em trevas; hoje estamos na luz. Antigamente vivíamos como ovelhas desgarradas; hoje estamos no Corpo de Cristo, junto ao nosso verdadeiro pastor. Éramos órfãos espiritualmente, agora temos uma família de irmãos.
O nascimento de Jesus foi o início de uma missão que culminou com a Sua morte e ressurreição. Uma missão com começo, meio e fim. A exemplo dele, devemos seguir o nosso chamado como cristãos, indo e pregando o Evangelho da Salvação a todos quantos for possível, enquanto tivermos vida e saúde. Oportunidade é o que não falta. Todavia, aderindo à cultura de ovos e papais noéis, certamente fracassaremos nesse objetivo. O deus baixíssimo é diligente no seu plano de roubar, matar e destruir, inclusive, usando ovos de chocolate, brinquedos e o que mais puder. Nós, porém, servimos ao Deus Altíssimo, criador da Terra e do Céu, que veio ao mundo trazer vida em abundância a todo aquele que nele crê.
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