Por que isto está acontecendo comigo? (Parte 2)
Na primeira parte vimos a história de José. Por ser ele o caçula amado do pai, os demais fi lhos de Jacó não se davam bem com ele. O ciúme entre os irmãos piorou quando este expôs seus sonhos, nos quais aparecia como superior aos irmãos. Para não matá-lo, os irmãos o venderam como escravo para mercadores que iam para o Egito. Por fi m, fi zeram Jacó acreditar que um animal selvagem o tivesse despedaçado. No entanto, Deus tinha planos, promessas, uma missão a ser cumprida por meio da vida de José.
Quebra-Gelo:Compartilhe: A diferença da alma de José e a de seus irmãos, bem como o comportamento destes, nos ensinam como vivermos curados ou marcados. A história de cada um deles pode ser a sua história.
Qual deles? Os relacionamentos de José
a) Era o filho preferido do Pai;
b) Rejeitado pelos irmãos – isso afeta a alma das pessoas;
c) Era órfão de mãe (Raquel, sua mãe, havia morrido no parto de Benjamim – Gn 35.19);
d) Parecia ser o mais inteligente (a história demonstra isso) – herança natural;
e) Era quase o caçula, jovem e bom – diferente dos outros;
f) Herdou a fé e companheirismo de sua mãe, Raquel – exemplo a seguir;
g) Vivia cercado de carinho paternal – proteção;
h) Vivia cercado de traições de irmãos – rejeição.
1 − O plano de Deus
A primeira fonte de força que pode ser percebida na vida de José é o plano de Deus: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Rm 8.28). Esse versículo não diz que todas as coisas são boas. Há muita maldade neste mundo e a vontade de Deus nem sempre é feita. Contudo, o versículo diz que, na vida do cristão, todas as coisas, até mesmo as ruins, cooperam para o seu bem.
Deus não rejeitou você, Ele se importa com você e quer transformar a situação em que você se encontra. Ele tomará a difi culdade pela qual você está passando — mesmo que seja um problema terrível — e a usará para um bom propósito em sua vida. Ele produzirá maior glória com o passar do tempo. Deus é maior que qualquer problema que você venha a enfrentar. E claro que é difícil ver Deus atuando numa difi culdade quando se está nela. Mais tarde, porém, quando olhar para trás, você terá uma perspectiva melhor e poderá ver o que Deus estava fazendo, perceber como ele usou aquela situação difícil de uma maneira grandiosa e cheia de propósito em sua vida.
Compartilhe: José era temente a Deus. E você? Sabe o que signifi ca ter temor ao nosso Salvador? O Salmo 34.11-14 ensina de uma forma resumida a temer a Deus, vamos ler?
2 − As promessas de Deus
Há uma segunda fonte de força para quando você estiver passando por uma crise: as promessas de Deus. A Bíblia contém cerca de sete mil promessas de Deus e precisamos começar a reivindicá-las. Elas são como cheques em branco; precisam ser usadas. A Bíblia diz que as Escrituras servem para nos ensinar e nos dar esperança (Rm 15.4). O que precisamos fazer é ler as promessas de Deus, memorizálas e reivindicá-las com fé.
Refl exão: José não passou por tudo como uma marionete dirigida pelas mãos de Deus. Na atitude de “temor a Deus”, ele procurava realizar a vontade de Deus, conforme a conheceu da sua tradição religiosa.
3 − O povo de Deus
Há uma terceira fonte de força que deveria ajudar-nos quando atravessarmos um período difícil: o povo de Deus. Cada congregação deve ser uma comunidade que cuida e se importa com os indivíduos,
na qual as pessoas amam umas às outras, riem juntas, choram juntas e dividem suas cargas umas com as outras. Precisamos uns dos outros; Deus planejou que a igreja fosse um grande sistema de amparo em que ajudamos e encorajamos uns aos outros. A Bíblia diz que Deus permite que passemos por tribulações e provações intensas e, então, conforta-nos, de tal modo que nós, em contrapartida, possamos oferecer conforto a outros que atravessam as mesmas situações (2Co 1.3-4). Deus usa-nos dessa maneira; Ele geralmente age na vida das pessoas por meio de outras pessoas.
4 − A presença de Cristo
Há uma quarta fonte de força na tribulação, e esta é a maior de todas: a presença de Deus em Jesus Cristo − a pessoa de Cristo. A Bíblia diz que Jesus Cristo é o Filho de Deus, que Ele está vivo hoje e que você pode ter um relacionamento pessoal com ele. É isso o que a Bíblia ensina e existem literalmente milhões de pessoas que são provas vivas disso, que desfrutam de um relacionamento com Cristo. A presença de Cristo pode-nos ajudar em qualquer situação. José, no Antigo Testamento, foi um exemplo do que Jesus Cristo fez no Novo Testamento: o Senhor Jesus sofreu, sem ter culpa alguma, em benefício de outras pessoas. José sofreu para que, mais tarde, quando a fome atingisse o Oriente Médio, sua política de armazenamento de cereais salvasse milhares de pessoas da fome. É um pouco semelhante ao que Jesus Cristo fez. Embora fosse perfeito e sem pecado, Jesus morreu na cruz para nos salvar das terríveis consequências do pecado.
Conclusão:
Devemos lembrar que nada, por pior que pareça, está fora do controle de Deus. Podemos colher ainda bênçãos se enfrentarmos essas situações em comunhão com Ele e não permitirmos que a amargura domine nosso coração. Escolha hoje entregar a Deus seu problema, Ele transformará a crucifi cação em ressurreição.
Quebra-Gelo:Compartilhe: A diferença da alma de José e a de seus irmãos, bem como o comportamento destes, nos ensinam como vivermos curados ou marcados. A história de cada um deles pode ser a sua história.
Qual deles? Os relacionamentos de José
a) Era o filho preferido do Pai;
b) Rejeitado pelos irmãos – isso afeta a alma das pessoas;
c) Era órfão de mãe (Raquel, sua mãe, havia morrido no parto de Benjamim – Gn 35.19);
d) Parecia ser o mais inteligente (a história demonstra isso) – herança natural;
e) Era quase o caçula, jovem e bom – diferente dos outros;
f) Herdou a fé e companheirismo de sua mãe, Raquel – exemplo a seguir;
g) Vivia cercado de carinho paternal – proteção;
h) Vivia cercado de traições de irmãos – rejeição.
1 − O plano de Deus
A primeira fonte de força que pode ser percebida na vida de José é o plano de Deus: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Rm 8.28). Esse versículo não diz que todas as coisas são boas. Há muita maldade neste mundo e a vontade de Deus nem sempre é feita. Contudo, o versículo diz que, na vida do cristão, todas as coisas, até mesmo as ruins, cooperam para o seu bem.
Deus não rejeitou você, Ele se importa com você e quer transformar a situação em que você se encontra. Ele tomará a difi culdade pela qual você está passando — mesmo que seja um problema terrível — e a usará para um bom propósito em sua vida. Ele produzirá maior glória com o passar do tempo. Deus é maior que qualquer problema que você venha a enfrentar. E claro que é difícil ver Deus atuando numa difi culdade quando se está nela. Mais tarde, porém, quando olhar para trás, você terá uma perspectiva melhor e poderá ver o que Deus estava fazendo, perceber como ele usou aquela situação difícil de uma maneira grandiosa e cheia de propósito em sua vida.
Compartilhe: José era temente a Deus. E você? Sabe o que signifi ca ter temor ao nosso Salvador? O Salmo 34.11-14 ensina de uma forma resumida a temer a Deus, vamos ler?
2 − As promessas de Deus
Há uma segunda fonte de força para quando você estiver passando por uma crise: as promessas de Deus. A Bíblia contém cerca de sete mil promessas de Deus e precisamos começar a reivindicá-las. Elas são como cheques em branco; precisam ser usadas. A Bíblia diz que as Escrituras servem para nos ensinar e nos dar esperança (Rm 15.4). O que precisamos fazer é ler as promessas de Deus, memorizálas e reivindicá-las com fé.
Refl exão: José não passou por tudo como uma marionete dirigida pelas mãos de Deus. Na atitude de “temor a Deus”, ele procurava realizar a vontade de Deus, conforme a conheceu da sua tradição religiosa.
3 − O povo de Deus
Há uma terceira fonte de força que deveria ajudar-nos quando atravessarmos um período difícil: o povo de Deus. Cada congregação deve ser uma comunidade que cuida e se importa com os indivíduos,
na qual as pessoas amam umas às outras, riem juntas, choram juntas e dividem suas cargas umas com as outras. Precisamos uns dos outros; Deus planejou que a igreja fosse um grande sistema de amparo em que ajudamos e encorajamos uns aos outros. A Bíblia diz que Deus permite que passemos por tribulações e provações intensas e, então, conforta-nos, de tal modo que nós, em contrapartida, possamos oferecer conforto a outros que atravessam as mesmas situações (2Co 1.3-4). Deus usa-nos dessa maneira; Ele geralmente age na vida das pessoas por meio de outras pessoas.
4 − A presença de Cristo
Há uma quarta fonte de força na tribulação, e esta é a maior de todas: a presença de Deus em Jesus Cristo − a pessoa de Cristo. A Bíblia diz que Jesus Cristo é o Filho de Deus, que Ele está vivo hoje e que você pode ter um relacionamento pessoal com ele. É isso o que a Bíblia ensina e existem literalmente milhões de pessoas que são provas vivas disso, que desfrutam de um relacionamento com Cristo. A presença de Cristo pode-nos ajudar em qualquer situação. José, no Antigo Testamento, foi um exemplo do que Jesus Cristo fez no Novo Testamento: o Senhor Jesus sofreu, sem ter culpa alguma, em benefício de outras pessoas. José sofreu para que, mais tarde, quando a fome atingisse o Oriente Médio, sua política de armazenamento de cereais salvasse milhares de pessoas da fome. É um pouco semelhante ao que Jesus Cristo fez. Embora fosse perfeito e sem pecado, Jesus morreu na cruz para nos salvar das terríveis consequências do pecado.
Conclusão:
Devemos lembrar que nada, por pior que pareça, está fora do controle de Deus. Podemos colher ainda bênçãos se enfrentarmos essas situações em comunhão com Ele e não permitirmos que a amargura domine nosso coração. Escolha hoje entregar a Deus seu problema, Ele transformará a crucifi cação em ressurreição.
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